A insatisfação da comunidade ligada a tecnologia e os demais grupos que veem nas decisões do presidente dos E.U.A, Donald Trump, ameaça e desacordo com a constituição Americana, ganha mais e mais força a cada momentos.
O Twitter e seus funcionários doaram mais de US$ 1 milhão à American Civil Liberties para lutar contra a decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que proíbe a entrada de imigrantes de sete países em seu território.
Outras empresas de tecnologia como Google, Uber e Lyft, já doaram mais de US$ 24 milhões para a causa. Além disso, executivos da indústria apoiam a entidade e os imigrantes, peças importantes para o desenvolvimento do setor no país.
A Apple também se manifestou e criou um fundo dedicado aos refugiados e aos afetados pela ordem.
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